quarta-feira, 23 de julho de 2014

5ª Edição da Feijhoada da Negra Jhô


Conhecida como uma das personalidades mais famosas da Bahia, Negra Jhô, cabeleireira afro, dançarina e empresária, está a todo vapor para realizar a 5ª Edição da Feijhoada da Negra Jhô, dia 03 de Agosto, a partir das 13h, no Largo de Tereza Batista(Pelourinho).

"Faço questão de manter a tradição de comemorar o dia do meu nascimento, 14 de julho, ao lado de meus familiares, amigos, clientes, turistas e irmãos do axé, com a minha Feijhoada no Pelô. Para mim todo mundo é de casa".
Ao longo das quatro edições da “Feijhoada da Negra Jhô”, nomes como Vovô do Ilê, os cineastas  Max Gaggino e Renata Rocha,  os apresentadores Rita Batista e Paulo Brandão, os atores globais  Natália Lage,Tânia Tôko e Fabricio Belsof, as empresárias Jaqueline Miguez e Wilna Carneiro, já prestigiaram a famosa Feijhoada da afro hairdresser das celebridades.

A banda Didá é uma das atrações confirmadas para Feijhoada, à mesma promete encantar os convidados durante o cortejo comandado por Negra Jhô.

Lembrando que as camisas já estão a venda no Salão da Negra Jhô(Pelourinho).

 Mais informações 3321-8332/8840-2668/9292-7343/8405-7999/9724-8358.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

"Samba Junino" acontece em julho na Bahia



O quê : Samba Junino 2014 ( Circuito Campo Grande ) 

Vendas : Sede do Bloco Alerta Geral (Politeama) 

(71) 3329 - 6949

Máscaras: Desconstruindo o Invisível é a nova exposição no MuNEAN



Está aberta à visitação a mais nova exposição no Museu Nacional de Anna Nery que traz para o público, telas assinadas pela artista plástica Luciene Barros Lima.
Máscaras: Desconstruindo o Invisível é uma releitura de elementos simbólicos que remetem às Máscaras Africanas com o objetivo principal de contribuir para a difusão da arte e da estética presente nas máscaras, como afirma a artista que já expos esse trabalho em locais como: Galeria 14, Theatro XVIII e Assembleia Legislativa da Bahia.
A exposição está aberta ao público do dia 1 ao dia 31 de julho na sala multiuso do MuNEAN. Fazendo parte da mostra, no dia 10 de julho às 15:00h acontece um sarau de poesia, aberto ao público.
Segunda: 13:00h às 17:00h
Terça a Sexta: 9:00h às 17:00h
Sábados 9:00h às 12:00
Fonte: Ascom
Informações: www.munean.com  
Tel:(71) 3321-3819 ou 3321-5951

Orí estreia no Teatro Gamboa Nova



Orí (o olho por onde eu vejo deus é o mesmo olho por onde ele me vê) é um espetáculo que busca inspiração no estudo dos itans da Mitologia dos Orixás, conservando suas simbologias mais marcantes. O ponto de partida é a ideia do espelho, do sujeito que se reconhece culturalmente buscando seu corpo-memória, repleto de sensações abandonadas e desaparecidas no tempo e no espaço. Através desta dualidade, o solo desloca-se do universo da abstração e imaterialidade, reconstruindo no mundo palpável e visível da matéria, diversas corporalidades que são também uma configuração, já que não há uma forma fechada de sua possível dimensão física. 




“São histórias comuns, de gente comum, resgatando oralidades diluídas, quase que apagadas de nossas memórias” – reflete Thiago Romero, que protagoniza o projeto em cartaz no Teatro Gamboa Nova, curta temporada, dias 25 (sexta), às 20h e 26 (sábado), às 17 e 20h, com ingressos a R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia). Processo do Coletivo Mutum, Orí mergulha na memória afetiva e no confronto entre a ancestralidade e o mundo contemporâneo, através da poesia e força que estão presentes na cultura africana.Fala daquilo que somos feitos sem a grandiloquência dos heroísmos de gelo, mas com a grandeza da vida. Uma espécie de cosmogonia, a criação do mundo a partir da existência de pequenas fogueiras, a valorização do indivíduo dentro de seu contexto formador. Para Romero, é um “entender o homem” através de sua ancestralidade é colocá-lo novamente diante de seu mundo imaterial, do que está impresso em sua epiderme, uma possibilidade de resgatar valores humanos esquecidos, reflexos de uma sociedade rica em conhecimento, desenvolvimento e tecnologia, porém carente de sentido de existência. 






Assim, Orí caminha no sentido de estabelecer relações entre o sistema familiar na contemporaneidade e a família de santo, revendo as aproximações e transmutações inerentes as duas, que sofrem a influencia do tempo, mas também o superam, gerando um terceiro elemento que sintetiza e harmoniza estas duas esferas. 

Serviço 
Quando: 25 e 26/07/14 (sexta e sábado)
Horário: 20h ( sexta) / 17h e 20h (sábado)
Classificação: Livre
Contatos: 71 332922418 (Teatro) / 71 9217 8024